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AGENDA 2030
ESTAMOS PERANTE UM EQUILÍBRIO POSSÍVEL
Temos 11 anos para para a sua realização

Mudanças climáticas e uso da Terra.
O novo relatório especial do IPCC

O relatório atesta que terra e clima interagem entre si e que a atividade humana afeta mais de 70% da superfície terrestre. Também destaca que a agricultura, floresta e outros usos da terra são responsáveis por cerca de 1/4 das emissões de gases de efeito estufa do planeta.
Resumo do relatório
Os pontos essenciais
Download por capítulo (inglês)
• Novo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) aponta que mudanças no uso do solo são necessárias para limitar o aquecimento global a 2º C, conforme previsto pelo Acordo de Paris. Atualmente, a agricultura, a silvicultura e outros tipos de uso do solo representam 23% das emissões humanas de gases do efeito estufa. Ao mesmo tempo, a publicação alerta que as mudanças climáticas poderão agravar a degradação do solo no mundo, comprometendo a produção e a oferta de alimentos.
• Negócios como de costume não são uma opção: as pressões sobre a terra só aumentarão a menos que se mude a forma como é utilizada. Os países podem reduzir as emissões de gases de efeito estufa com soluções climáticas baseadas na natureza, para deter o desmatamento e melhorar as práticas agrícolas..
• Florestas, alimentos e terra são chave para combater as alterações climáticas: podemos tirar a pressão da terra escolhendo diferentes formas de cultivo e se alimentando de dietas baseadas em vegetais, reduzindo o desperdício e a perda de alimentos. As terras produzem muito mais alimentos do que o necessário para alimentar o mundo inteiro, mas quase 30% da comida produzida termina no lixo.
Os impactos das mudanças climáticas no Nordeste brasileiro
Mudanças climáticas e seus impactos na Região Nordeste


Historicamente, a região Nordeste tem boa parte de sua área inserida em um clima marcado pela pluviosidade escassa e por vezes inconstante e por períodos de seca prolongada, revelando que esta região se encontra inserida dentro de um contexto de fragilidade ambiental latente, sem do que essa situação de fragilidade ambiental é reforçada pelas ações decorrentes da atividade econômica.
Durante muito tempo, se considerou a situação climática enquanto fator único da situação de fragilidade socioambiental vigente no interior nordestino.
Com efeito, estudos recentes comprovam os resultados da ação antrópicas dentro da mudança de clima, evidenciando que as externalidades ambientais negativas foram determinantes para potencializarem mudanças no meio ambiente da região, a exemplo do aumento de 3º C nas temperaturas máximas diárias registradas em alguns municípios (bem acima do aumento registrado na média mundial), a redução dos índices pluviométricos, a irregularidades das chuvas, o aumento do fenômeno da desertificação e o aumento da crise hídrica
São Paulo sedia em setembro Conferência Internacional para Cidades Sustentáveis São Paulo sedia em setembro Conferência Internacional para Cidades Sustentáveis
As cidades são os locais onde o futuro está sendo construído. A rápida urbanização traz oportunidades — mas também desafios sem precedentes, como o aumento dos riscos de desastres causados pelas mudanças climáticas — para cidades e seus residentes, especialmente os pobres e vulneráveis.
O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da ONU número 11 diz: “Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis”
I 17 obiettivi dell'Agenda 2030

APRESENTAÇÃO           Vá para a página da ONU em português           Veja o vídeo

PARAR O DESASTRE ANTES QUE VOCÊ NÃO PODE MAIS PARA VOLTAR
Estamos caminhando para um mundo muito mais quente
La temperatura media, lo scorso luglio, è stata di 16,7 gradi, 1,7 gradi in più rispetto alla temperatura media di questo mese nel ventesimo secolo. Ondas de calor excepcionais atingiram a Europa, os EUA e o Ártico em 2019.
Novos recordes de temperatura foram estabelecidos na Bélgica, Holanda e Alemanha, com os termômetros marcando acima dos 40°C em muitos locais. Um novo recorde de calor no Reino Unido foi registrado na semana passada, quando a temperatura no Jardim Botânico da Universidade de Cambridge chegou a 38,7°C.
Nos EUA, milhões de pessoas foram afetadas quando as temperaturas subiram ao longo da costa leste e no centro-oeste. O Alasca verificou um aumento dramático, e recordes de temperatura máxima anteriores foram quebrados em várias cidades.
Incêndios florestais devastaram o Ártico. Milhões de hectares foram reduzidos a cinzas no norte da Rússia.
A Índia sofreu ondas de calor e grave escassez de água. No Japão, mais de 5 mil pessoas buscaram tratamento hospitalar devido a uma onda de calor.
Queime o maior pulmão do planeta
Amazônia é um ecossistema único e insubstituível. O bioma possui as maiores reservas de carbono do mundo que podem se perder caso avance o desmatamento, ocasionando ainda a liberação de milhões de toneladas de gases de efeito estufa, piorando o cenário climático.
Por outro lado, a Amazônia tem um papel fundamental na regulação do clima porque recicla sua própria água, gera umidade e permite um clima adequado na América do Sul, mesmo em regiões mais afastadas do bioma.
A perda de floresta reduzirá também a capacidade de absorção do dióxido de carbono por parte dos ecossistemas.
A geração e a dispersão da fumaça compromete a qualidade do ar de várias regiões próximas aos incêndios e também cidades mais afastadas como o que foi vivenciado em São Paulo.
O impacto imediato dos incêndios na biodiversidade causa a morte de milhares de animais e plantas que habitam a floresta, entre eles, espécies emblemáticas como a onça-pintada, mas também a perda de habitat das espécies sobreviventes. .
Vale lembrar que a Amazônia abriga árvores de mais de 100 anos, portanto, os incêndios provocam um impacto incalculável. Recuperar o que se perdeu levaria décadas. A auto regeneração da floresta é um processo de longo prazo.
Também está em risco a água, pois as florestas são as principais captadoras desse recurso e são responsáveis por abastecer as fontes que, finalmente, levam a água até as cidades.
Os efeitos combinados do desmatamento e crise climática podem gerar uma perda de até 58% das espécies florestais até 2050.
As árvores funcionam como gêiseres, extraindo água pelas raízes, levando essa água através do tronco para as folhas, que por sua vez jogam essa água evaporada para a atmosfera. Pela estrutura da flora amazônica, seu dossel (estrato superior das florestas, formado pelo conjunto das copas das árvores, considerado um dos lugares com maior biodiversidade nas florestas tropicais) consegue frenar os ventos que chegam do oceano e ajuda a manter a umidade nos níveis mais altos do céu.
O segundo aspecto é a dinâmica de precipitações na Amazônia. Graças a essa arquitetura natural, o ar sobre a floresta é muito limpo, no mesmo nível do ar sobre os oceanos. A pureza do ar, associada com a umidade e com a emissão de odores a partir da floresta, permite que ocorra mais chuvas na Amazônia do que no próprio oceano, de forma mais amena e menos destrutiva do que nos oceanos.
A crise na Amazônia é um exemplo de incêndios deliberados: derrubar a floresta para a agricultura intensiva ou a pecuária. No caso do Brasil, isso é impulsionado por uma demanda global por soja e gado, com o interesse direto de multinacionais, inclusive européias.
UE está a trabalhar para reduzir o lixo marinho. Veja o infográfico
Os resíduos de plástico estão a poluir cada vez mais os mares e, de acordo com uma estimativa, até 2050 os oceanos poderão conter, por peso, mais plástico do que peixe.
As novas regras da União Europeia (UE), adotadas pelos deputados do Parlamento Europeu a 27 de março, incluem a perda de equipamento de pesca e os dez artigos de plástico descartáveis ​​mais encontrados nas costas europeias. Juntos, esses dois grupos correspondem a 70% do lixo marinho.
Quase metade dos resíduos encontrados no mar são plásticos descartáveis.
Os seres humanos comem plástico através da cadeia alimentar. A forma como isso afeta a sua saúde é ainda desconhecida.
Primeira Vez que o IPCC da ONU Reconhece os Direitos às Terras de Comunidades e Povos Indígenas como Vitais para Desacelerar a Crise Climática
Líderes indígenas e comunitários de 42 países, cobrindo mais de 1,6 bilhão de hectares de terras administradas por povos indígenas e comunidades locais e 76% das florestas tropicais do mundo, emitiram um comunicado enfatizando o reconhecimento há muito aguardado da região.
Papel dos povos da floresta na proteção das florestas. A declaração também observou que as conclusões do relatório somam-se a um conjunto cada vez maior de evidências que mostram que garantir os direitos às terras aos povos das florestas é essencial para os esforços de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. .
O derretimento imparável e irreversível do gelo
Considerando apenas o mês de julho deste ano, 197 bilhões de toneladas de gelo derreteram na Groenlândia. O último dia do mês foi o pior: 10 bilhões de toneladas da água congelada se transformaram no estado líquido.
A instabilidade na geleira de Thwaites, na Antártica Ocidental, enfrentará um ponto irreversível em seu processo de derretimento, mesmo se o aquecimento global diminuir. A Antártica tem quase oito vezes mais gelo terrestre do que a Groenlândia e 50 vezes mais do que todas as geleiras de montanha combinadas.
É importante estar ciente deste cenário sombrio. Níveis mais altos do mar podem resultar em uma perda de 1,8 milhão de quilômetros quadrados, uma área maior que a França, a Alemanha, a Espanha e o Reino Unido combinados.
Nesse caso, grandes cidades costeiras como Londres, Nova York e Xangai seriam ameaçadas por inundações extremas. Pequenas nações insulares do Pacífico, como Vanuatu, se tornariam inabitáveis ​​ou desapareceriam por completo. E muitas das terras perdidas seriam “regiões críticas de produção de alimentos”, lugares como o delta do rio Nilo, na África.
No total, até 2,5% da população mundial atual seria afetada, criando até 187 milhões de refugiados climáticos.
• O dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e fluorocarbonetos são as principais fontes de gases do efeito estufa.[2]
• Devido ao aquecimento global, a neve que cai e normalmente forma as geleiras não é capaz de substituir a quantidade de gelo que esta derretendo.
• Com a rápida taxa de derretimento das geleiras no Ártico, estima-se que, até 2040, a região vai se tornar livre de gelo, se a tendência ao derretimento continuar."
• Além das regiões do Ártico e da Antártida, as geleiras do Himalaia são também afetadas pela mudança na temperatura ambiental. Supostamente, a geleira Gangotri está encolhendo a uma taxa de 17 m/ano, enquanto que a geleira Pindari reduz cerca de 10 m/ano."
• Na Europa, as geleiras suíças têm diminuído uma taxa enorme de 12% ao longo dos últimos 10 anos.
• Pessoas que precisam de fluxo contínuo de água para a produção de energia elétrica terão de procurar outras fontes para produzi-la.
Fazendas e plantações podem ser destruídas devido a inundações. Uma vez que as geleiras derreterem completamente, os córregos e rios secarão.
• As fazendas e plantações ficarão secas. Aqueles dependendo da água doce do derretimento das geleiras irão ter que se mudar.
Clima mais quente e seco vai continuar a aumentar o potencial das chamas
Está em chamas, vastas extensões da savana na África Central, regiões árticas da Sibéria e áreas na Europa e nos EUA também vêm sofrendo com incêndio.
Em 2019, foi registrado um aumento dramático dos incêndios florestais em algumas regiões árticas, que raramente pegavam fogo, queimando cerca de seis milhões de acres de floresta siberiana desde julho.
No Alasca, os incêndios consumiram mais de 2,5 milhões de acres de floresta de tundra e neve, levando os pesquisadores a sugerir que as mudanças climáticas e os incêndios florestais poderiam alterar permanentemente as florestas da região.
Os incêndios florestais potencialmente aceleram a mudança climática, lançando para atmosfera quantidades significativas de dióxido de carbono, um potente gás do efeito estufa.
No território europeu, um dos países gravemente atingidos pelas chamas neste ano foi Portugal, que teve parte de sua área destruída e várias pessoas feridas, devido a incêndios florestais, alimentados pelos ventos fortes, que começaram no dia 20 de junho em lugares de difícil acesso.
Os incêndios florestais na Califórnia são 500% maiores do que seriam sem a mudança climática induzida pelo homem.
AÇÕES DE ADAPTAÇÃO E RECUPERAÇÃO NÃO SERÃO SUFICIENTES PARA VOLTAR
ONU: Década sobre Restauração de Ecossistemas A nova data é uma oportunidade única para a criação de empregos, a segurança alimentar e o enfrentamento da mudança climática.
A restauração pode remover até 26 gigatoneladas de gases de efeito estufa da atmosfera.
A degradação dos ecossistemas terrestres e marinhos compromete o bem-estar de 3,2 bilhões de pessoas e custa cerca de 10% da renda global anual em perda de espécies e serviços ecossistêmicos.
A restauração de 350 milhões de hectares de terras degradadas até 2030 pode gerar US$ 9 trilhões em serviços ecossistêmicos e remover de 13 a 26 gigatons adicionais de gases do efeito estufa da atmosfera.
Atualmente, 57 países, governos subnacionais e organizações privadas se comprometeram a trazer mais de 170 milhões de hectares em restauração. Esse esforço se baseia em esforços regionais, como a Iniciativa 20×20 na América Latina, que visa restaurar 20 milhões de hectares de terras degradadas até 2020, e a Iniciativa AFR100 de Restauração da Paisagem Africana de Floresta, cujo objetivo é restaurar 100 milhões de hectares de terras degradadas até 2030.

SISTEMA AMBIENTE É O SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO

PARA ATRAVESSAR MUDANÇAS DA MANEIRA DE PRODUZIR

O SISTEMA DO BALANÇO AMBIENTAL

http://www.sistemaambiente.net/Materiali/PT/Balanco_Ambiental/Economia_circular_e_Balanco_Ambiental.pdf

Para passar da gestão do desperdício (com seus altos custos tanto para a empresa quanto para o sistema) para uma economia circular, você precisa de uma ferramenta funcional que, no modelo do "Sistema Ambiente", é o Balanço ambiental alimentado pela contabilidade ambiental (valores quantitativos relativos ao progresso e destino dos recursos ao longo do ciclo material e o impacto que eles têm sobre o sistema no qual o site está inserido) e contabilidade industrial. A elaboração a nível da empresa permite iniciar o balanço de área e setor com um método concertado

http://www.sistemaambiente.net/Tesi/Sistemi_di_rendicontazione_ambientale_Il_bilancio_ambientale_di_impresa_di_Marylin_Moro_%202013-2014.pdf

 

Sistema Ambiente”, o sistema de gestão da Digitalis, para além das ferramentas de registo normal e produção de documentos de tratamento de resíduos, oferece algumas oportunidades importantes para uma melhor gestão de resíduos.
Primeiro, a possibilidade de vincular os resíduos e sua gestão às fases individuais do processo: isso permite dados quantitativos e qualitativos que são mais diretamente úteis para produzir uma redução e uma classificação de resíduos.
. .

Em segundo lugar, com a ferramenta de contabilidade ambiental e o balanço ambiental do produto, é possível ter um impacto mais efetivo nas direções: o que mudar nos materiais, no processo e no projeto e composição do produto.

http://www.sistemaambiente.net/news/Bra/Residuosbr.htm 

http://www.sistemaambiente.net/news/Bra/Residuos/Serie_Residuos.pdf

http://www.sistemaambiente.net/SA/BR/Gestao_de_Residuos_Solidos_na_Brametal_SA.pdf

O Balanço Ambiental também inclui o cálculo do carbono equivalente: cálculo que é elaborado em cada aspecto do ciclo de produção (o consumo de energia em processos e produtos, o meio de transporte dos trabalhadores e aquele usado para materiais e produtos, fabricação do matérias-primas, os resíduos produzidos pelos processos e o fim da vida útil dos produtos). O cálculo é a base para entender como modificar os processos e planejar como reduzir as emissões de gases de efeito estufa produzidos pelo ciclo.

http://ecen.com/eee62/eee62p/balanco_de_carbono.htm

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